Boca seca é alerta: descubra as causas e saiba como prevenir
Você sabia que a quantidade de saliva produzida pode dizer muito sobre como anda a saúde de uma pessoa? Pois é. Em condições normais, nossas glândulas salivares produzem entre um litro e um litro e meio de saliva por dia. Uma contagem inferior a essa quantidade pode ser indicativo de algum problema.
Além de água, a saliva contém enzimas minerais, aminoácidos e outras substâncias que protegem a boca da proliferação de bactérias e vírus. Essa é a função protetiva. Mas a saliva também é de extrema utilidade na digestão dos alimentos, na limpeza dos dentes e fala.
A baixa produção de saliva ou até mesmo a interrupção dessa produção podem promover o que é chamado de “Boca seca” ou Xerostomia. Essa alteração, com nome esquisito, deve ser diagnosticada e tratada o quanto antes, porque a sua evolução pode resultar em mau hálito ou aumento da incidência de cáries e outras doenças. Além disso, a Xerostomia pode ser sintoma de outros problemas de saúde e serve de alerta para uma investigação médica.
A “Boca seca” obviamente faz com que a pessoa sinta vontade de tomar muita água durante o dia. Mas, além dessa necessidade, também apresenta outros sinais como dificuldade para engolir, lábios secos e rachados, sensação de ardência ou dor na língua. Outra consequência é a presença de saburra, que é uma placa bacteriana branca que aparece na língua.
Causas da Boca Seca
A Xerostomia ou “Boca seca” pode surgir em todos os estágios da nossa vida, no entanto, o problema é mais comum entre os mais idosos, atingindo, segundo estudos, aproximadamente 25% dessa população. A partir dos 65 anos, então, o índice vai crescendo chegando até 30%.
O envelhecimento do nosso corpo e a consequente necessidade de utilização de mais remédios nessa faixa etária (idosos) é uma das causas para o aparecimento da Xerostomia. Outras causas são o estresse e a ingestão contínua de remédios como antidepressivos, antialérgicos, diuréticos e anti-hipertensivos.
Diagnosticar o que causa essa sensação de “boca seca” é essencial para um tratamento adequado e para a melhora do quadro clínico. Isso porque, a Xerostomia pode indicar doenças como diabetes, cirrose hepática ou Síndrome de Sjögren, que é mais comum entre pacientes mulheres com mais de 40 anos.
Exames realizados em consultório como a Sialometria – que mede a quantidade de saliva produzida em um determinado intervalo de tempo – podem ajudar na detecção da alteração de produção de saliva.
O tratamento da xerostomia é variável. Vai desde estímulos gustatórios e mecânicos que estimulam as glândulas salivares a liberarem uma quantidade maior de saliva até o uso de fármacos e também sessões de laser, acupuntura e tens (estímulos elétricos). A ingestão de líquidos e a adoção de hábitos que colaborem com a higiene bucal também ajudam a controlar e evitar o aparecimento da “boca seca”.
Causas da Boca Seca
A Xerostomia ou “Boca seca” pode surgir em todos os estágios da nossa vida, no entanto, o problema é mais comum entre os mais idosos, atingindo, segundo estudos, aproximadamente 25% dessa população. A partir dos 65 anos, então, o índice vai crescendo chegando até 30%.
O envelhecimento do nosso corpo e a consequente necessidade de utilização de mais remédios nessa faixa etária (idosos) é uma das causas para o aparecimento da Xerostomia. Outras causas são o estresse e a ingestão contínua de remédios como antidepressivos, antialérgicos, diuréticos e anti-hipertensivos.
Diagnosticar o que causa essa sensação de “boca seca” é essencial para um tratamento adequado e para a melhora do quadro clínico. Isso porque, a Xerostomia pode indicar doenças como diabetes, cirrose hepática ou Síndrome de Sjögren, que é mais comum entre pacientes mulheres com mais de 40 anos.
Exames realizados em consultório como a Sialometria – que mede a quantidade de saliva produzida em um determinado intervalo de tempo – podem ajudar na detecção da alteração de produção de saliva.
O tratamento da xerostomia é variável. Vai desde estímulos gustatórios e mecânicos que estimulam as glândulas salivares a liberarem uma quantidade maior de saliva até o uso de fármacos e também sessões de laser, acupuntura e tens (estímulos elétricos). A ingestão de líquidos e a adoção de hábitos que colaborem com a higiene bucal também ajudam a controlar e evitar o aparecimento da “boca seca”.
Dicas e cuidados
Para prevenir e melhorar a produção salivar:
– Faça a ingestão de líquidos durante o dia todo, evitando consumir água muito gelada;
– Use gomas de mascar e produtos cítricos para estimular o fluxo de saliva.
– Diminua o consumo de bebidas com cafeína (café /chá e refrigerantes).
– Use enxaguante bucal sem álcool e escolha cremes dentais com adição de cálcio e fósforo.
É importante ressaltar que a ingestão de bebidas alcoólicas e o tabagismo alteram a produção salivar e também deixam a boca mais suscetível a outras doenças, como a gengivite e o câncer bucal. Os cuidados com saúde bucal interferem no hálito e na salivação. Então, escove os dentes depois das refeições, use o fio dental todos os dias e visite seu dentista regularmente.
AJUDE QUEM TEM MAU HÁLITO
Você sabia que 3 em cada 10 brasileiros sofrem de mau hálito?
A maioria das causas são de origem bucal, o que significa dizer que a solução depende da avaliação de um dentista habilitado no assunto. Infelizmente, não é qualquer dentista que sabe realizar o tratamento!
Aqui na Prada Odontologia , nós contamos com a Dra. Cristiane Graziani Prada , que utiliza um Protocolo de Consulta de Avaliação, que aborda todos os pacientes sobre as alterações do hálito e de saliva de forma delicada e acolhedora!
O grande problema é que as pessoas que apresentam mau hálito, muitas vezes não sabem disso. Além do mais, é muito complicado para as pessoas ao redor tratar do assunto sem constrangimentos.
Aqui na Prada Odontologia nós realizamos o Check-up Preventivo, uma avaliação bucal completa com Exames de saliva, do Hálito e até do perfil emocional do paciente. Esse procedimento é realizado em sua primeira consulta e o diagnóstico é feito sem qualquer constrangimento.